4 de dez. de 2010

Vi no Maranhão (parte 1)

Como disseno post anterior, fiz uma viagem para São Luis do Maranhão pra um evento regional de Geografia. Do evento, não lhes digo muita coisa, mas posso dizer que passeei demais! Minha bagagem voltou mais pesada depois de lá, não só de souvenirs, mas várias experiências positivas e negativas que viraram positivas por terem sido negativas (sacou?!). Chega de filosofia de leigo e vamos ao que interessa!
Sempre que agente sai rumo ao que não conhece ao vivo construimos em nossa mente o que de concreto esse lugar representa. Comecei a imaginar São Luis como se fosse uma extensão do pelourinho (ou pelo menos um quartinho dos fundos), porém me dei de cara com uma cidade grande, cheia de avenidas longas e um complexo emaranhado de ruas. Enfim, vários problemas pertinentes a uma grande cidade nordestina. Mas Saint Louis é legal! Basta olhar as peculiaridades do local para enxergar sua beleza (ou não) e ver que é muito interessante sua cultura ora nordestina ora amazônica.
De lá de dentro de São Luis, não consegui distinguir qual era a parte insular e o que era continente, ou se era tudo ilha cortada por uma porção de rios. Tive que apelar pra o Google Earth. Como havia dito, os locais a priori são muito confusos, ficava meio desorientado em relação aos pontos cardeais. Demorava um pouco pra eu localizar o norte, por consequente, a parte litorânea da cidade. Ah, só pra deixar claro, me orientei pelo G.Earth quando cheguei aqui em casa, depois de ter guardado os principais pontos na memória. Well, é tudo ilha... o que faz S.L. ser uma ilha é o rio cujonome não me disponho a procurar agora (quem souber me avise!). É qui nem Ilhéus, só leva a fama de ilha por causa de um braço d'água aberto próximo a foz do rio Almada.

 


Vou colocar agora o primeiro bloco de fotos da viagem: Chegada, alojamento e outras coisinhas...

Em Picos no Piauí, após umas 13h de viagem, tomamos um cafezinho numa lanchonete meia-boca. Não tinha milho cozido, por isso Jobabe não comeu. Preferiu se afologar numa caixinha de Nescau e num pacote de Doritos. Isso mesmo, Necau com Doritos! Santa mistura!


Prova do Crime! "TIM PI 89"
 
Chegando na rodoviária de São Luis com o pé direito (se essa surpertição desse certo...)


às 23:30 do mesmo dia da chegada, o tio de Shadia nos levou a UEMA, sede do evento. Enquanto a sobrinha descansava na casa dos tios com Elisângela, eu e Jobabe  estavamos prestes a enfrentar um desafio: montar as barracas! Pode rir se você tem anos de experiência, mas nós, depois de 28h dentro de um ônibus com crianças barulhentas e cheias de pereba de catapora (graças a Deus não fui contagiado!), nos deparamos com uma pilha de taliscas e duas lonas, sem saber por onde começar. Os caras da UFBA foram solidários com nossa causa e nos ajudaram na montagem (gracias a todos!). O resultado foi esse aí, nos infiltramos no meio do mar de barracas de camping.


Outras coisinhas:


Desculpem-me meninos! Mas não consegui não colocar!

Depois continuo contando sobre a viagem ao Maranhão. Tem muita coisa ainda!

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