Demorei mas to de volta pra terminar de contar a ida ao Maranhão. Serei bem sucinto. Na volta de Alcântara eu e Gy conhecemos om cara louco, gente boa,mas louco. A princípio pensavamos que estivesse bêbado, mas depois constatamos que esse era o jeito dele mesmo. Júnior, seu nome, estava acompanhado de sua parceira de trabalho, Carol, e do seu pai. Voltavam de um show que fizeram em Alcântara. Segundo ele trabalham com música, ele toca, ela canta. Juninho dos teclados é seu nome artístico. Uma figura que achamos no Maranhão. Pra completar, ele achou de abusar uns gringos italianos que estavam também na embarcação. E a conversa rendeu...
No mesmo dia fomos ao centro histórico comprar lembrancinhas da viagem para nossos parentes e amigos, coisa de turista mesmo! Foi a hora de rebolar com o orçamento que já estava ficando estourado. tive que recorrer a Jobabe umas três vezes pedindo dinheiro emprestado... queria levar São Luís toda pra casa! Por fim fcomprei algumas caixinhas, porta-chaves, imãs de geladeira e camisetas que tivessem a cara de lá. Por falta de visão turística (da cidade, claro) os elementos da cultura local que predominavam nas peça eram os azulejos e o bumba-meu-boi. Fiquei com os azulejos sem reclamar! Amo azulejos antigos! Trouxe vários deles pra cá! Alem de umas garrafinhas de Jesus, é claro!
Souvenirs:
Extras:
"Capoeira mata um"
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